Tem como objetivo estudar as relações entre a atividade cerebral, cognição e o comportamento (Lezak, Howieson & Loring, 2004). Esse tipo de avaliação se baseia na análise funcional dos processos cognitivos (linguagem, memória, percepção, visocontrução, funções executivas) e na compreensão multidimensional dos prejuízos cognitivos. Assim, compreende-se que as alterações cognitivas, comportamentais e emocionais variam de acordo com a natureza, extensão e localização da lesão cerebral, bem como são influenciadas pelas variáveis idade, gênero, condições físicas e contexto psicossocial de desenvolvimento (Lezak e colaboradores, 2004).
Para quem: - Para crianças, adolescentes, adultos e idosos com intuito de diferenciar entre diversos tipos de distúrbios neuropsicológicos, mapear as principais áreas de dificuldade, auxiliar e direcionar a reabilitação ou remediação. Documentar o estado neuropsicológicos atual, permitindo analisar a melhora ou deteriorizaçao em função da passagem do tempo ou de intervenções medicamentosas ou neuropsicológicas. (CAPOVILLA, SEABRA 2009).
Como fazemos: - Através de entrevistas com a família, escola, aplicação de testes e observações comportamentais, distribuídas em dez sessões.
Um tratamento que busca tratar as doenças da mente, os transtornos psicológicos e reestabelecer a saúde mental das pessoas.
Para quem: - Qualquer pessoa portadora ou não de transtorno mental ou de comportamentos disfuncionais, que precise ou deseja a psicoterapia, ou que possuem casos de ansiedade, depressão, transtorno alimentar, síndrome do pânico, estresse, entre outros.
Como fazemos: - Através de sessões semanais que podem ser feitas de forma individual ou em grupo, presencial ou on line.
Uma modalidade de intervenção centrada na prática guiada de um conjunto de tarefas padronizadas que refletem determinadas funções cognitivas, tais como memória, atenção, resolução de problemas, raciocínio, velocidade de processamento, dentre outros.
Para quem: - Crianças que possuem algum atraso no desenvolvimento.
Como fazemos: - Através de sessões semanais individual ou em grupo.
Intervenção destinada a grupos clínicos e caracteriza-se tipicamente por envolver o paciente em uma gama de atividades gerais (incluindo a estimulação cognitiva) e discussões (comumente realizadas em grupos) e visam a melhoria geral do funcionamento cotidiano, cognitivo e social.
Para quem: - Pacientes com demência em estágio inicial e moderada a aproveitarem ao máximo a sua memória e o funcionamento cognitivo, apesar das dificuldades que estão enfrentando.
Como fazemos: - Através de sessões semanais individual ou em grupo.
Entende-se a como uma abordagem de caráter sistemático e sequencial, que utiliza técnicas e recursos terapêuticos capazes de estimular todos os domínios que interferem na maturação da criança, de forma a favorecer o desenvolvimento motor, cognitivo, sensorial, linguístico e social, evitando ou amenizando eventuais prejuízos (LIMA; FONSECA, 2004; RIBEIRO et al., 2007; HALLAL; MARQUES; BRACHIALLI, 2008).
Para quem: - Atendimento para crianças de 0 a 3 anos de idade.
Como fazemos: - Com um programa de acompanhamento e tratamento multiprofissional, através de sessões semanais.
Uma modalidade eficiente visto que assumem um caráter psicoeducacional e de treinamento de habilidades, apostando na aprendizagem de competências parentais e de técnicas comportamentais de gestão e manejo de conflitos (World Health Organization, 2014).
Para quem: - Para pais ou familiares, que queiram trabalhar os comportamentos disfuncionais dos filhos nas relações familiares.
Como fazemos: - Através de encontros individuais ou em grupo, para instrumentalizar e orientar sobre as situações disfuncionais.
É uma ferramenta para otimizar o processo do ensino-aprendizagem de alunos com deficiência, sendo um recurso pedagógico com foco na individualidade do aluno.
Para quem: - Crianças com autismo ou deficiência intelectual em idade escolar, que necessitam de um plano sistematizado e individualizado de ensino.
Como fazemos: - Desenvolvemos um plano individualizado de ensino de acordo com as necessidades de cada aluno, com estratégias pertinentes para trabalhar o desenvolvimento educacional.
Apoiar, trabalhar e identificar no aluno suas dificuldades e potencialidades. Trabalhar o desenvolvimento humano, às aplicações da pedagogia, neurociências, psicologia e neuropsicologia.
Para quem: - Crianças com diagnóstico de transtornos.
Como fazemos: - Acompanhando como a inclusão acontece na escola, apresentando estratégias que podem auxiliar no seu trabalho com os alunos para uma inclusão verdadeira. Treinamento de professores. Workshop, minicursos de acordo com a demanda da escola.
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